terça-feira, 9 de outubro de 2007

Revolution Reggae 100% negro@ ou preto@ tipo A, é uma questão de afirmação e não de discriminação.

O Revolution Reggae por identificar-se como um movimento negro, embasados nas questões raciais e sociais do nosso país.
Vem levantar uma discursão em nossa cidade, mais às vezes não somos compreendidos por alguns indivíduos da sociedade, acha que estamos fazendo separação de negros e brancos.
Mas o Revolution Reggae é o contrario de tudo isso que propagam por ai .Temos nos deparado com algumas insinuações infames, como dizer que é racismo contra os brancos, colocar em nossas camisas a frase 100% negro ou preto tipo A ,queríamos dizer e deixar em negrito a esses que não quer ver nosso crescimento, que não é racismo contra os brancos, usamos a frase por afirmação e não por discriminação!
Vale salientar que foram os brancos racista e capitalista que escravizaram nossos irmãos africanos e escravizam até hoje os povos de cor negra, principalmente os que moram longe do centro. Agora vem com essa demagogia! Eles sempre têm que arrumar um bode expiatório para colocar a culpa.
Quando elevemos o orgulho de se identificar-mos com nossa negritude é por entender-mos que o tem Brasil um racismo encubado e covarde ,que se dar subliminarmente, onde pretos@ estão em uma condição de vida desumana .
Temos em nossa sociedade uma democracia racial estúpida e mentirosa.
E ,nós do Revolution Reggae ,nascemos e nus capacitamos para desmistificar todas manifestações falsas de igualdade pregada por esse sistema racista e capitalista do nosso pais, porque sabemos que quem estar superlotando as penitenciarias e cadeias são os pretos e pretas ,ainda sem falar nas universidades e cargos mais importantes de qualquer empresa a maioria é de brancos racista e capitalista .
E quando falamos não é dos brancos que moram no gueto(periferia) . Porque esses já se vestem,curte as musicalidades negras e se comportam como tal e não tem um ar de superioridade como os brancos ricos,os donos do poder que se acham e se comportam como donos de tudo e de todos.
O sistema branco burguês se alimenta da alienação do nosso povo,através dos meios de comunicações ,como uma forma de segregação, usando novelas e programas em pleno horário nobre.
Os formadores de opiniões copitam personalidades negras, como:atores e cantores para que nosso povo não tenha a compreensão de onde viemos e de quem somos.
Para o Revolution Reggae é de tamanha tristeza quando nossos irmãos@ nega toda forma de resistência, que nossos antepassados passaram, para que fossemos verdadeiramente livres de toda discriminação racial existente na sociedade,que os sistemáticos tende em dizer que não há preconceito racial e social no Brasil.Eles são hipócritas mesmo! Deixam-nos abandonados sem estrutura nenhuma de sobrevivência comendo as migalhas que caem das mesas deles brancos burgueses.
Mas nos afirmarmos como negro,é ser capaz de enfrentar os problemas de frente e não baixar a cabeça, porque somos nós que demos a maior parcela de contribuição na construção desse pais,somos os maiores protagonistas da historia brasileira.
E ,nós do Revolution Reggae quando nos afirmamos como movimento negro,queremos dizer que nossa luta não é por superioridade e sim por igualdade ,onde negros@ e brancos@ vivam em paz,sem segregação racial ou social.
Porque enquanto uma raça ou condição social for mais importante do que há outra haverá guerra,assim já dizia BOB MARLEY.
Então vale salientar que o Revolution Reggae só quer reparação racial e social e não superioridade.E essa reparação o estado brasileiro nos deve, como já falamos somos nós os negros@ que demos a maior contribuição já vista na construção do nosso pais e isso não tem como negar.
Falando em BOB MARLEY, uma das nossas referencias ele também pronunciava que DEUS não faz regra sobre a cor,então não entendemos porque tanta desigualdade.
Então quando usamos 100% negros@ ou preto@ tipo A ,não queremos ser melhor nem pior que ninguém é uma questão de afirmação .
Até porque em nossa entidade temos pessoas de epiderme branca ,mas que se sensibiliza com a causa e nem por isso tratamos como diferentes somos todos iguais aqui sim vivemos a verdadeira democracia racial,porque os brancos que temos no movimento não são racista como alguns nessa sociedade tão hipócritas!!!.
Aqui no Revolution Reggae brancos@ e negros@ sabem a importância de se unir e lutar contra essa problemática que é discriminação racial e social, que envolve pessoas de epiderme escura e de poder aquisitivo baixo, os mais pobres e oprimidos do gueto.
Também sabemos que ser negro@ não é questão de conseqüência, e sim questão de consciência .
Um afro-abraço a todos irmãos brancos@ da nossa periferia e aos pretos@ também!!!Que DEUS abençoe e guarde todos desse sistema perverso.
XANDE REVOLUTION
100% NEGRO E PERIFÉRICO

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Basquete comunitário

Mais uma iniciativa da associação cultural e beneficente Revolution Reggae, desta vez investindo no esporte coiteense, através do basquete comunitário, projeto que visa não só formar atletas mais sim cidadão, conhecedores dos seus direito e deveres com e para a comunidade. O projeto atente jovens periféricos, que tem no esporte a oportunidade de inclusão social.

E você pode ajudar essa iniciativa!
Adquirindo a rifa beneficente por apenas R$2,00 reais!
E concorrendo a um aparelho de DVD
No dia 28 de julho, sorteio ao vivo!
No programa Revolution Reggae na sabiá fm 92.1

terça-feira, 26 de junho de 2007

Revolution Reggae participa do encontro baiano da juventude negra o pré-Enjune

o encontro aconteceu nos dias 11,12 e 13 de maio na cidade de Vitória da Conquista na qual reuniu todo a juventude do movimento negro baiano para levantar propostas para melhorias do povo negro de nossa região. sexta feira 11/05, aconteceu uma plenária de abertura onde os coordenadores falaram do intuito do evento da perspectiva e dos objetivos e dos obstáculos que enfrentaram para a realização do evento, a noite o momento cultural onde foi lembrado os vinte seis anos da morte de Bob Marley, um grande ícone da música negra que contribuiu muito para a construção do movimento negro.
Sábado 12/05 abriu as discussões em vários grupos de trabalho-GT,no qual foram escolhidos delegados e suplentes para representar a Bahia no Enjune( Encontro nacional da juventude negra) que vai ser realizado em Julho na cidade de Lauro de Freitas, logo após aconteceu um ato de mobilização e resistência negra no centro comercial de Vitória da Conquista,no qual foi pedido reparação para juventude negra tão,massacrada e humilhada e discriminada pelo sistema racista.
Domingo aconteceu um plenária final na qual os delegados apresentaram as propostas de cada grupo de trabalho.

"O pré-enjune para nós que fomos Representar o Revolution reggae foi um espaço de um sociedade mais justa e igualitária"
Dani lopes

Programa Revolution Reggae

todos os sábados na sabiá fm 92.1 a rádio educativa da região sisaleira vai ao ar o programa Revolution reggae,revolucionando a música reggae na região do sisal, no comando Marciel Mascarenhas e Dani lopes, e no domingo e a vez da coité fm 101.7 transmitir os ideais da música de reggae, na apresentação Rhil Revolution e o representante da cultura rastafari Carlinhos Rasta, mandando tudo que há de melhor da música reggae pra você!

Revolution Reggae coloca o primeiro bloco de Reggae no Coité folia

Pela primeira vez na micareta de Coité, saiu na avenida um bloco de Reggae,detalhe sem corda por entedermos que todo ser humano indenpendente de cor,classe social, religião,orientação sexual são iquais nem só na micareta mas em todos os espaços da sociedade.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

O que é Associação cultural e beneficente Revolution Reggae?

Como o próprio nome já diz a ACBRR, e uma Associação cultural e beneficente que tem como objetivo acabar com o preconceito racial e social, é uma entidade de caráter negro, o único movimento negro organizado da região do sisal. ACBRR é composta por 40 sócio, nascida em 2003, e fundada em 2006 movida pelo reggae e pelo ideal exaltado em suas melodias e letras, bem como a necessidade de integrar negros e negras nos diversos espaços sociais.